Ai que saudade do carteiro!
Quando me mudei para Cuiabá, em 1991, recebia cartas de parentes e amigos todos os dias, isso mesmo, todos os dias. Os anos foram passando, as cartas foram se estreitando e a internet chegou e acabou com a poesia do carteiro, das cartas mandadas em papéis perfumados (escritas com canetas coloridas), da ansiedade na espera … Ler mais